Teoria Geral da Administração



Citações & Referências


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De acordo com Chiavenato (1997, p. 12): "a palavra administração vem do latim ad (direção para, tendência) e minister (subordinação ou obediência) e significa aquele que realiza uma função abaixo do comando de outrem”, isto é, aquele que presta serviço a outro.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria da Administração. 5. Ed. SP: MB. 1997. 

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“Administração é uma arte liberal, onde podemos entender que a arte está na prática e na aplicação, dada pelos administradores, onde cada um além do conhecimento sobre administração”. (DRUCKER, 2001, p. 58)
DRUCKER, Peter Ferdinand. O melhor de Peter Drucker: A administração. The essential Drucker on management. Tradução de Arlete Simille Marques. São Paulo: Nobel, 2001.

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Para Chiavenato (2004, p.100), “O administrador precisa conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoas, isto é liderar”, o líder é capaz de entender as necessidades da organização e unir os colaboradores a fim de atingir os objetivos organizacionais".
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

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Definir a missão de uma empresa de uma empresa é difícil, doloroso e arriscado, mas é só assim que se consegue estabelecer políticas, desenvolver estratégias, concentrar recursos e começar a trabalhar. É só assim que uma empresa pode ser administrada, visando um desempenho ótimo. (DRUCKER, 2011, p. 72) 
DRUCKER, Peter Ferdinand. Palestras sobre o conhecimento: I, II, III, IV e V (1989) in Drucker em 33 lições: as melhores aulas do homem que inventou a administração. Edição e introdução de Rick Wartzman. São Paulo. Saraiva, 2011.

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Para Taylor, a administração científica era uma revolução mental, uma revolução na maneira de encarar o trabalho e as responsabilidades em relação à empresa e aos colegas (Maximiano, 2008 p. 157).
MAXIMIANO, Antônio Cezar Amarun. Introdução à administração. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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Chiavenato (2000, p.71) exemplifica bem o sistema de Taylor. “O homem deveria produzir como uma máquina ou robô, uma vez que Taylor procurava, sem conhecer devidamente o organismo humano, conseguir o rendimento máximo, quando deveria conseguir o rendimento ótimo”.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.


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Já para Fayol (1958) cada homem deve executar o seu papel em uma estrutura ocupacional, a hierarquia como unidade de comando é fundamental, o considerado homem das funções e operações, acreditava que administrar era o caminho o caminho de planejar, organizar, coordenar, comandar e controlar.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. Tradução portuguesa de Irene de Bojano e Mário de Sousa. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1958.

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Ainda para Chiavenato (1997), a satisfação é o resultado esperado de uma boa administração, e que deve atender as necessidades dos clientes assim como as próprias da empresa, e que a como a aplicação de técnicas administrativas e o estabelecimento de metas aos colaboradores das organizações a fim de que se obtenha o resultado desejado.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria da Administração. 5. Ed. SP: MB. 1997.  

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Drucker (2011) defende que as organizações não existem apenas para obterem lucros, as organizações bem administradas devem contribuir com o desenvolvimento da sociedade em geral, sendo que um sustentar o outro, um se solidificar com o outro, estão ligados, pois o crescimento econômico deve ser acompanhado com o ambiente externo.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Palestras sobre o conhecimento: I, II, III, IV e V (1989) in Drucker em 33 lições: as melhores aulas do homem que inventou a administração. Edição e introdução de Rick Wartzman. São Paulo. Saraiva, 2011.

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“O foco nas tarefas e funções, a pouca atenção no humano (teoria da máquina), a limitação do campo de aplicação e a ausência de comprovação científica foram algumas das principais críticas a essa teoria”. (CHIAVENATO, 1999, P. 52).
CHIAVENATO, Idalberto.  Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 5 Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

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“Na era da informação, as organizações requerem agilidade, mobilidade, inovação e mudanças necessárias para enfrentar as novas ameaças e oportunidades em um ambiente de intensa mudança e turbulência”. (CHIAVENATO, 1999, P. 42). 
CHIAVENATO, Idalberto.  Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 5 Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

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“Na era da informação, as organizações requerem agilidade, mobilidade, inovação e mudanças necessárias para enfrentar as novas ameaças e oportunidades em um ambiente de intensa mudança e turbulência”. (CHIAVENATO, 1999, P. 42). 
CHIAVENATO, Idalberto.  Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 5 Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

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Segundo Maximiano (1995), Fayol desenvolveu um sistema de administração baseado em três partes principais: a administração é uma função distinta das demais funções, como finanças, produção e distribuição; a administração é um processo de planejamento, organização, comando, coordenação e controle; seu sistema de administração poderia ser ensinado e aprendido. 
MAXIMIANO, Antonio César Amaru, 1947. Introdução à administração. 4. ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995. 

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Chiavenato (2000) relata que para Fayol existiam em todas as empresas seis funções elementares, a saber: funções técnicas, comerciais, financeiras, de segurança, contábeis e administrativas. 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 

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Bernardes e Marcondes (2003) destacam que a teoria clássica concebe a organização como se fosse uma estrutura, que é influenciada pelas concepções antigas de organização que eram rígidas, tradicionais e hierarquizadas. 
BENARDES E MARCONDES. Teoria Geral da administração: gerenciando organizações. São Paulo: Saraiva, 2003. 

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Conforme afirma Maximiano (1995), Fayol foi o pioneiro no reconhecimento de que a administração deveria ser vista diferentemente das demais funções existentes na empresa. 
MAXIMIANO, Antonio César Amaru, 1947. Introdução à administração. 4. ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.  

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Hoje, a maioria dos gerentes não encara a especialização do trabalho nem como obsoleta e nem como fonte
inesgotável de aumento de produtividade (ROBBINS, 2002, p.172).
ROBBINS, P. Administração: Mudanças e Perspectivas. 1 ed. São Paulo : Saraiva : 2002.

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Para a execução de um ato qualquer, um agente deve receber ordens somente de um chefe (FAYOL, 1990, p.
48).
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.  

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A autoridade consiste no direito de mandar e no poder de se fazer obedecer. Não se concebe autoridade sem
responsabilidade, isto é, sem a sansão que acompanha o exercício do poder (FAYOL,1990, p.45).
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.   

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A disciplina depende da obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito as normas estabelecidas (CHIAVENATO, 1999, p.59).
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1999. 

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Os meios de se atingir a disciplina ficam por conta das pessoas, enquanto os resultados são cobrados pela organização. Assim, o desejável é que as organizações negociem com seus membros os parâmetros de comportamento que estes deverão seguir, sendo que a ação corretiva deve ser preferida à ação punitiva. (CHIAVENATO, 2002, p.578).
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. 

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A remuneração do pessoal é o prêmio pelo serviço prestado. Deve ser eqüitativa e, tanto quanto possível, satisfazer ao mesmo tempo ao pessoal e à empresa, ao empregador a ao empregado. O patrão, no próprio interesse do negócio, deve cuidar da saúde, do vigor físico, da instrução, da moralidade e da estabilidade de seu pessoal (FAYOL, 1990, p.50).
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990. 

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Constitui a hierarquia a série dos chefes que vai da autoridade superior aos agentes inferiores (FAYOL, 1990, p.57).
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.  

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Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar (ordem material), e um lugar para cada pessoa e cada pessoa em seu lugar (ordem social) (FAYOL, 1990, p. 59).
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.  

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Para que o pessoal seja estimulado a empregar no  a empregar no exercício de suas funções toda a boa vontade e o devotamento de que é capaz, é preciso que sejam tratados com benevolência; e equidade resulta da combinação da benevolência com a justiça. A equidade exige em sua aplicação, muito bom senso, muita experiência e muita vontade (FAYOL, 1990, p.61).
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.  

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Um agente precisa de tempo para iniciar-se em uma nova função e chegar a desempenhá-la bem. Se ele for deslocado assim que sua iniciação acabar ou antes que ela termine, não terá tido tempo de prestar serviço apreciável e, se a mesma coisa se repetir indefinidamente, a função jamais será bem desempenhada ( FAYOL, 1990, p.61).
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.  

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Conceber um plano e assegurar-lhe o sucesso é uma das mais vivas satisfações que o homem inteligente pode experimentar; é, também, um dos mais fortes estimuladores da atividade humana. Essa possibilidade de conceber e de executar é o que se chama de iniciativa. A liberdade de propor e de executar são, também, cada uma de per si, elementos de iniciativa (FAYOL, 1990, p. 62).
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.  

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A promoção de um espírito de equipe dará um sentido de unidade a organização. Para Fayol, até mesmo pequenos fatores podem ajudar a desenvolver este espírito. Ele sugeria, por exemplo, o uso, sempre que possível, da comunicação verbal, em vez da comunicação verbal, por escrito (STONER e FREEMAN, 1999, p.28).
STONER, J. e FREEMAN E., Administração, 5 ed. Rio de Janeiro, Editora JC, 1999. 

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A promoção de um espírito de equipe dará um sentido de unidade a organização. Para Fayol, até mesmo pequenos fatores podem ajudar a desenvolver este espírito. Ele sugeria, por exemplo, o uso, sempre que possível, da comunicação verbal, em vez da comunicação verbal, por escrito (STONER e FREEMAN, 1999, p.28).
STONER, J. e FREEMAN E., Administração, 5 ed. Rio de Janeiro, Editora JC, 1999.  

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